Era dia 20 de outubro. Em uma noite clara, com lua cheia e céu aberto, Benedito, mais conhecido como Bené, recebia amigos para comemorar seu aniversário na Chácara de Nozinho, localizada em São Jorge, Chapada dos Veadeiros (GO).
A festa estava animada, gente à bessa, dizia-se até que a fila de pessoas e de carros estava no Raizama. Poeira levantando, gente dançando, feliz da vida... Tudo correu bem a noite inteira. De manhã, quando foram limpar o salão, acharam uma cobra que morrera durante a madrugada. Pânico geral! A perícia foi chamada e depois de minuciosa inspeção, atrelaram a morte da cobra à festa de Benedito. Foi relatado que a cobra havia morrido às 3h15 da manhã, pisoteada. Perplexos, todo mundo que ali estava começou a indagar como uma cobra havia entrado no salão da festa sem ninguém ter visto e nem sentido nada!
Testemunhas começaram a depor. O depoimento mais intrigante foi de Socorro, que descreveu o motivo que levou a cobra a se dirigir até o salão de festa de Nozinho: “na verdade, não foi a cobra que morreu, mas sim o ‘cobro’. A Festa ‘tava’ boa e aí a cobra saiu escondida de madrugada para o forró. O ‘cobro’ (marido da cobra – nota da redação) foi atrás da cobra, pedir satisfação, e quando chegou no salão foi pisoteado pelo pessoal que ali dançava. Ele foi encontrado embaixo da sinuca no outro dia, quando Bené ia jogar sinuca com Nozinho”.
Que que é isso!!! Uma cobra em um salão cheio de gente e ninguém vê???
Será o Benedito!?
JJJJJ
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